Ele derrubou monumentos e marcos turísticos, em “Independence Day” e “O dia depois de amanhã”; ressuscitou Godzilla; perpetrou “10.000 A.C.” — em que reviveu mamutes e outros bichos. Não satisfeito, deu vez à tal previsão maia que vaticina o fim do mundo em 2012, no filme homônimo — em que sobrou demolição até para o Brasil. Porém, nem tudo está perdido para Roland Emmerich: este ano, chega a vários países seu mais recente — e atípico — trabalho, “Anônimo”, em que a questão é ser ou não ser.
Clique aqui para ler.
Nenhum comentário:
Postar um comentário