Pra fechar o festival de horrores do dia, uma do atento amigo.
O enquadramento da imagem pode não estar um primor, mas é possível ler o duplamente ridículo "
após posse" — pelo "
após" bobão, que já encheu, e pelo
cacófato.
Só falta começarem a fazer aliteração.
Após posse, podemos pensar poeticamente num Português menos pobre. Porém, após posse parece que a pobreza proliferará. Após posse, pencas de pabulagem e apocalipse, podemos padecer e perecer. Ou podemos pousar em Portugal. Que tal?
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