sábado, 28 de julho de 2018

Semana cheia de novidade

De Paraty, o atento amigo me envia o sensacional calendário que a Vogue fez para a Flip e pergunta:

"Será o oitavo dia da semana?"

Sei lá, mas espero que o "sábado-feira" continue animado por lá.

E que o "domingo-feira" traga novas surpresas!

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Sem sinal, em casa e na frase



Foi na Época que a assídua colaboradora essa "montanha a beira-rio" sem crase

Se uma coisa fica NA margem, tem preposição (EM) e artigo (A), não é?

Então, fica À margem, À beira-rio, como poderia ficar AO lado de sei lá o quê.

Também embatuquei com essa história de o topo ser "preenchido pela igreja etc.", mas... deixa pra lá.

A brincadeirinha dos funcionários da Light e da empresa contratada pelo síndico me cansou — pela falta de sinal e pela falação. Esta continua até agora; a outra eu espero que não volte a ocorrer.

Uma resposta indecente

Depois de ser interrompida pela interminável renovação do quadro de luz do meu prédio (parece até obra de igreja), vamos a uma pérola do JB, enviada por um amigo.

Alguém é capaz de explicar esse título, com a estropiada regência do verbo "RESPONDER"?

RESPONDEMOS A alguém, RESPONDEMOS QUE isso e aquilo, RESPONDEMOS PELOS filhos...

A resposta desse título aí, não engolimos.

Isso é jornalismo onde?


Hoje, encontrei nas minhas mensagens algumas contribuições da assídua colaboradora.

Vou começar por essa aqui, da Marie Claire, que vai ganhar prêmio especial pelo conjunto da obra.

Melhor nem questionar "quem apelidou" a menina de "cabelo impressionante", a "colocação em momentos naturais" e outros absurdos da "matéria" (gente, isso é REPORTAGEM?!?).

O que queremos mesmo saber é o que vem a ser uma "pele graciosa".

A tez é jocosa, engraçada? Ou é distribuída gratuitamente a quem quiser?

PS: devido ao corte da internet mencionado na nota acima (do JB), só agora vi a complementação dessa coisa, que inclui horrores como "elas (três meninas) possuem sua própria conta (...)", "queria captar a interceptação ENTRE a infância e a idade adulta"... O que vem a ser isso, gente?!?

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Só mesmo rindo da desgraça

Queridos colegas do G1, por favor, expliquem pra mim o motivo do desespero que os leva a publicar isso aqui como matéria.

Uma menina se sentar sobre a mesa, em vez de usar a cadeira, é notícia onde?!? Desde quando?!?

E os caros jornalistas, responsáveis por esse tremendo "furo de reportagem", sequer sabem que a gente OBEDECE A alguém, com a preposição que, no bendito título, viraria crase?

A assídua colaboradora encontrou esse trem há horas e não parou de gargalhar até agora. Acreditem.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Quem paga o bloqueto?

Alguém já viu a novidade do Itaú?

Chama-se "bloqueto" e não existe sequer no Google, ou no site do banco — perguntem se está nos dicionários?

Estou habituada a fazer compras pela internet e a pagar boletos.

Essa coisa quase pornográfica aí, não sei, não.

domingo, 22 de julho de 2018

Será o Chapolim?!?

Não achei o editorial do Ela no Globo online. Então, deliro, imaginando se a Corine (com "e") do texto pode ser a Corina da Whoopi Goldberg (com "a" no título em Português e com "r" duplo no título original, "Corrina, Corrina").

Mas digressiono.

O mais sensacional da personagem, encontrada pela assídua colaboradora, é que ela não só tem "seu próprio" isso, "seu próprio" aquilo e outro (sem plural). Enfim (sem vírgula) ela tem... "sua própria privacidade"!

Uau! Não contavam com a sua astúcia, hein?

Os alhos e os bugalhos


A matéria do G1, enviada por um amigo, é quase idêntica à que recebi de outra fonte, publicada, terça-feira, na Folha online.

A diferença? Não fizemos a tempo uma cópia da mais antiga, para mostrar o erro, já corrigido quando voltamos lá.

Aqui, porém, dá pra ver direitinho a confusão que os colegas estão fazendo toda vez que citam um SEGMENTO dessa total promiscuidade em que vivem política e religião no Rio de Janeiro.

Meninada, aquela coisa cadavérica que desgoverna a cidade tem SEGUIDORES, mas o sentido da frase não é de SEGUIMENTO, mas de uma FACÇÃO religiosa — portanto, SEGMENTO.

Será que um dia acertam?

Desconheço a coluna que substituiu Gente Boba, mas sei que ela está tirando a assídua colaboradora do sério.

Não há um dia em que os textos não contenham vírgulas disparatadas: ou entram onde não podiam estar, ou não aparecem onde não deviam faltar.

Custa muito O Globo dar um cursinho de pontuação ou contratar um revisor?

Aproveito para pedir ao G1 outra contratação: a de um tradutor decente, que conheça bem a nossa língua.

O excesso de verbos auxiliares é coisa do Inglês, não do Português, e nossas conjugações são bem diferentes.

Não pega bem uma manchete em que se lê "crianças foram reunidas com os pais", pra ficar num só exemplo.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Pedras jogadas na língua



Hoje, recebi um colar de pérolas da assídua colaboradora.

Começa com uma do próprio Facebook, que não sabe que "recordar" é "lembrar" — e "lembrar lembranças" ultrapassa os limites da tautologia.

Mas se O Globo, brasileiro de nascença, não sabe que "ilusão" é uma "ideia falsa" e tasca "falsa ilusão" em suas páginas, como reclamar da rede social americana?

É também no "maior jornal do país" — no Ancelmo, claro — que se encontra, mais uma vez, o absurdo "Lembra-se" abrindo nota — e com uma informação que, simplesmente, "saiu".

LEMBRA do "aqui", que complementaria a frase? Deve ter fugido antes de chegar à oficina, com vergonha.

LEMBRA também da aula da crase? A professora não contou que ela se dá pela junção de um artigo e uma preposição?

Pois é. O pessoal da coluna não prestou atenção e me saiu com um "de estilingue à vidraça" de doer a vista.

A expressão, mais conhecida como "de pedra a vidraça", só contém a preposição, gente!

A pedra atirada À vidraça pode provocar um estrago, mas deixa o Português incólume. O leitor agradece.

Aumente a conta antes de usar

Colegas do Globo, o atento amigo e eu queremos saber o que significa o seguinte título:

"Letais, prisões matam mais de 4 por dia". (sic)

Mais de quatro são cinco? Quatro e meio?

As crianças que ora praticam o Novíssimo Jornalismo precisam entender que expressões como "mais de", "cerca de", "em torno de" etc. caem bem quando são usadas com números altos e redondos.

De um a dez, elas soam ridículas.

Que tal começar com "mais de cem"? Ou "mais de mil", "mais de 1 milhão"...

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Português sofre novos golpes

Como constata a assídua colaboradora, O Globo continua inventando regências estrambóticas e o Ancelmo deixa passar qualquer coisa no espaço que assina.

No título do texto sobre mais uma operação batizada com nome estrangeiro ("Swindle", que quer dizer FRAUDE em bom Português), criaram um tal de "golpe A ministros".

Podem parar por aí, porque isso não existe.

"GOLPE" tem vários sentidos, mas nenhum aceita a bendita preposição.

Como é que o editor de País caiu nessa com palavra tão usada no Brasil desde 2016?!?

Igualmente inexplicável é começar uma nota com um "Lembra-se (...)".

Acho que não se escrevia assim nem nos jornais dos primórdios da colonização, quando também já deviam mandar as pessoas PRA tudo que é lugar.

Ou alguém acredita que feitor mandava escravo "PARA A (...)", com todas as letras e cheio de cerimônia?

Nem no jargão do IML

Mais de um amigo comentou hoje a matéria do Globo sobre um cara conhecido como "Dr. Bumbum" (uau!), pessimamente escrita.

Tem coisas de arrepiar, a começar pelo subtítulo, que inclui a expressão indigesta "veio a óbito".

Colegas, acho que nem legista usa essa coisa quando fala da morte de alguém.

Desde já, informo que jamais "irei a óbito", ainda que meu nome entre no obituário do jornal, combinado?

terça-feira, 17 de julho de 2018

Diga-me onde é, para eu não ir

O atento amigo quer saber que "Clube Aeronáutico" é esse que o Ancelmo achou no Rio.

Pesquisei e encontrei um Clube de (ou da) Aeronáutica na Barra e outro no Centro.

Esse aí da nota, que receberá um certo politico homofóbico — e com cara de hidrofóbico —, desconhecemos.

Se alguém souber onde fica, me avise, que é pra eu passar longe. Obrigada.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Um pingo de coerência faria bem

Um amigo me mandou esse trechinho do JB de hoje (página 5 do caderno da Copa), com o pertinente comentário:

"Não seria 'o primeiro A REPETIR'?"

Claro que sim.

O cara não pode ser "o primeiro a fazer" uma coisa se o Pelé fez antes, não é?

Ontem, a assídua colaboradora também achou um título esquisito no jornal:

"Indenizada pelo acidente que matou Roberto Campos".

Assim, sem mais.

Recomendo aos colegas um tiquinho de atenção ao que escrevem.

domingo, 15 de julho de 2018

Jornalismo de obviedades

Sabe aquela preguiça dominical? Pois é.

Só pra não passar o dia da final da Copa em branco, compartilho com vocês uma amostra da "home" do MSN, recolhida numa madrugada dessas.

O portal tem parceria com Veja, Exame, Lance!, Reuters, El País, o escambau — e todos insistem na obviedade do "após", que denota ignorância absoluta não apenas do Português, como da vida.

Ou os colegas acreditam que essas coisas que enfatizam poderiam ter acontecido ANTES dos fatos por eles relatados?

Só pra lembrar: após o domingo, vem a segunda-feira, tá bem?

sexta-feira, 13 de julho de 2018

É muito descuido junto!

Hoje, recebi contribuições de mais dois amigos, além do tradicionalmente atento e da tradicionalmente assídua.

Um deles encontrou um traficante "ligado à Beira-Mar" — com crase! Ou seja, o cara tem uma forte ligação com a orla, é chegado a uma praia, só pode.

Outro achou no JB uma frase em que caria melhor "de a população se unir" (separado), mas em que o pior é mesmo a falta de preposição e de cuidado. O subtítulo, que não aparece aí na imagem, também tem "após", claro, porque aqui falta tudo, menos o bendito advérbio.

A do atento amigo é de ontem e mostra como o Ancelmo está desatento, a ponto de trocar "veiculado" por "vinculado". Será que já estão passando nota pelo Whatsapp, usando corretor de celular?!

E o que dizer das coisas que a amiga enviou?

Em matéria do Segundo Caderno, há um baita "Questionado pelo motivo (...)", que eu não sei nem como explicar, seguido de um daqueles plurais esdrúxulos que surgiram de uns tempos pra cá: "conflito de posicionamentoS" (terão tantos quanto o Kama Sutra na EAV?).

Na nota da coluna substituta de Gente Boba, falta vírgula depois de "esta semana", há vírgula onde não devia — separando o sujeito do verbo — e o texto começa quase pornográfico. Essa história de que "ele possui o Luce" tá me me parecendo assunto pra velha Repol (Reportagem Policial).

quarta-feira, 11 de julho de 2018

O velho febeapá na nova mídia



É uma festa? É um carnaval? Não! É o velho festival de besteira que assola o Novíssimo Jornalismo.

Há dois dias me aguardam aqui as pérolas que a assídua colaboradora que encontrou na "Falha" de S. Paulo online (ela não resistiu ao trocadilho, mais que merecido).

Na "home", aquela obviedade nas manchetes: "Após isso, acontece aquilo".

Na matéria do resgate das crianças na Tailândia, deu de tudo: "autoridades comentaram sobre" (estariam SOBRE um palanque quando comentaram O fato?), gente que "seguia presa"... Ou seja, toda bobajada inventada nos últimos tempos estava lá.

Hoje, o atento amigo me mandou mais duas, do Globo impresso.

Num baita título da Internacional, "Trump nomeia AO Supremo advogado (...)".

Caros colegas, a gente NOMEIA ALGUÉM, NOMEIA UMA COISA e NOMEIA UMA PESSOA PARA O CARGO TAL. Simples assim. Tá nos dicionários. Não há nada que justifique a criação de uma nova regência.

O jornal está tão descuidado que até aquela famosa colunista de economia está tropeçando na concordância e me saiu com a frase: "As idas e vindas da soltura FICARÁ (...)". Pois é. Acredite se quiser.

domingo, 8 de julho de 2018

Jornalismo para principiantes

Queridos colegas jornalistas e tradutores de título de filme, NÃO HÁ crase antes de substantivo masculino ou de pronome indefinido.

Portanto, é ERRADO escrever "à ninguém" e "percorridos à pé", combinado?

O segundo exemplo foi encontrado pela assídua colaboradora, em matéria que já começa mal em "Ao menos 4 meninos (...)".

Isso lá é notícia que se apresente? Ponham direto "Quatro crianças" e atualizem depois, já que isso é internet.

Falando em Globo online, o G1, da mesma família, não consegue mesmo largar o tal do "após", hein?

Podem me explicar como seria contado o primeiro dia do Arlindo Cruz EM CASA se ele ainda não tivesse tido alta? Então, pra que serve o penduricalho?   

sábado, 7 de julho de 2018

Uma coluna do outro mundo


O atento amigo quer saber — eu, também — que novidade é essa do Ancelmo, que insiste na expressão "em outros países do mundo".

O colunista acha que há países em "outros mundos"?!

sexta-feira, 6 de julho de 2018

A velha ordem que tudo altera

Eu sei que a maioria dos brasileiros ainda deve estar se perguntando como fomos eliminados da Copa.

Porém, a assídua colaboradora e eu queremos entender coisa muito diferente: o que são as "escolas da década", colegas da Época?

Sabemos que nós, jornalistas, podemos ser hiperbólicos; já vimos, por exemplo, um monte de "casamentos do século", até "do milênio", mas "escolas"? Nunquinha.

O "lead" (mal escrito) parece aquela música do grupo The Police, "De Do Do Do, De Da Da Da".

Tira isso e vê se não dá pra informar que o caso de estupro em escolas ocorrido em Paquetá foi o pior desta década, que ainda não terminou?

quinta-feira, 5 de julho de 2018

'Perdu dans la traduction'

Alô, pessoal da Globosat, que assina a "finalização de legendas" da emissora: o brinde "A NÓS" NÃO TEM crase, assim como "a eles", "a mim" e "a vocês".

Aproveito pra perguntar À direção (agora devidamente craseada) ou AO diretor do canal Mais Globosat: por que vocês inventam uns nomes estapafúrdios, apelativos e repetitivos pras séries que exibem?

Essa aí da imagem, por exemplo, além dos acentos errados, ganhou o título "Mistérios em família". Nada a ver com o original.

PS: o tradutor não traduziu as "calanques". Em bom Português, dizemos as ENSEADAS de Cassis e Marselha, belíssima região em que se passa a história.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

O carro, o paramento e o Papa

Está rolando na internet um recorte de jornal, em que há a sensacional notícia de uma distribuição de carros abençoados pelo Papa. 

Uma querida amiga me marcou numa dessas postagens.

Todas comentam o "milagre", mas não dão o nome do "santo", que deve ser paranaense.

O site da Gazeta do Povo, pelo menos, explica direitinho que o pálio em questão aquele não é fabricado pela Fiat: trata-se de um ornamento litúrgico que os arcebispos usam em torno do pescoço em cerimônias pontificais.

Paramento ou veículo, eu quero saber é por que o do arcebispo de Curitiba se destaca DENTRE os demais.

Um parágrafo de bobagens

Numa esquina de Ouro Preto, em 2009
O que há de errado com a abertura dessa matéria, encontrada pelo atento amigo no jornal O Bonde, do Paraná?

"Um homem de 29 anos sofreu um traumatismo craniano ao ser atropelado por volta das 19h45 na esquina entre as ruas Geraldo Moreira Chacon e Onivaldo Davanço, no Residencial Portal do Sol, zona norte de Londrina. Antes, ele havia sido agredido pelo motorista que o atropelou". (sic)

Vamos por partes:

1) Por que o artigo antes de "traumatismo craniano"? Ele podia ter sofrido dois, três, quatro traumatismos cranianos?

2) Não é melhor dizer que ele "foi atropelado e sofreu traumatismo" do que precisar que a lesão se deu naquele momento? Ou tem especialista em medicina forense na redação? (o "antes", na última frase, é igualmente tolo e dispensável.)

3) Por que "por volta das 19h45"? "Por volta" e expressões similares combinam com números redondos, como "em torno de oito da noite", "cerca de mil" etc.

4) Desde quando as esquinas deixaram de ser formadas por duas ruas e passaram a ficar ENTRE elas? Como assim? Esquinas agora existem no meio do asfalto?

Obs.: numa esquina tradicional, é mais difícil ser atropelado, porque o carro tem que invadir a calçada pra pegar alguém no encontro da rua X com a rua Y.

Como foi que chegamos aqui?

Como tudo que está ruim pode piorar, um amigo encontrou esse tributo à obviedade no iG.

Restaram oito — nas oitavas de final —, há ingleses na Inglaterra e colombianos na Colômbia e, claro, os times só ganharam depois de alguma coisa, não é, colegas?

Após viajar pra Rússia, após dormir, após acordar, após jogar, após acertar o gol... 

Ufa! Vão ficar nisso até quando?

PS relativo à nota anterior: precisava do plural em "cobrançaS de pênaltis"?

terça-feira, 3 de julho de 2018

Menos, gente, menos

O atento amigo e eu estamos preocupados com o festival de plural esquisito que tem aparecido na tal da mídia.

Hoje, a Globo News informou que havia "possibilidadeS de resgateS" de um grupo de estudantes que se perdeu numa caverna, na Tailândia.

Ninguém listou as tais possibilidades — inúmeras, no mínimo — ou se tocou que o resgate é singular, mesmo sendo de mais de uma pessoa.

Os "crimeS de homicídioS" já estão virando figurinha fácil, bem como os "sem sombraS de dúvidaS", os "por viaS das dúvidas"...

Gente, para com isso.

A pessoa pode ser julgada "por crimes de homicídio" e a "sombra da dúvida" é uma só, assim como "a via" das ditas cujas, combinado?

Esse "Super Plural", como chama o amigo, é de doer.

Hora de "meia volta, volver"!

domingo, 1 de julho de 2018

Português 'decorativo'

A publicação chama-se Casa Arrumada.

No entanto, o idioma que ali se pratica é uma bagunça.

Foi no que deu a assídua colaboradora decidir folhear revistas de decoração.

Entre as bobagens nas quais ela já tropeçou, estão "um cômodo DESTE" (ui!) que alguém merece — quem escreveu, provavelmente — e o incrível vocábulo "multiúso", acentuado — e empregado mais de uma vez.

Ninguém deu uma olhadinha no Volp ou num dicionário pra ver que isso é absurdo, não é? Nem na internet a coisa existe.

O neologismo, não dicionarizado e inventado para designar certos produtos de limpeza, móveis etc., pode ter assento, mas ACENTO, não tem.

PS: o conjunto da obra é todo muito ruim.