domingo, 29 de dezembro de 2019

Rapidíssima 4


Votos para 2020.

Que tal pensar duas vezes antes de escrever, pra botar os pronomes no lugar correto e não errar as regências?

Não sigam o mau exemplo do Globo.

Recebi a "gracinha" da assídua colaboradora e fiquei besta com a quantidade de bobagem em tão curto parágrafo de colunista e escritor conhecido.

Rapidíssima 3


Votos para 2020.

Que tal pensar duas vezes antes de escrever, para não usar construções feiosas como essa aí do Globo, enviada pela assídua colaboradora?

"Envolvendo ele", pessoal?

Rapidíssima 2


Votos para 2020.

Que tal pensar duas vezes antes de escrever, pra não publicar horrores como esse aí, que veio de São Paulo?

O verbo é "LIDAR", colegas.

Rapidíssima, porque o tempo urge



Votos para 2020.

Que tal pensar duas vezes antes de escrever, pra não fazer coisas feias como essa aí, que veio de Minas?

sábado, 28 de dezembro de 2019

As fotos arrancaram tudo!


Interrompo o descanso de fim de ano por causa da nota do Ancelmo enviada pela assídua colaboradora, que pergunta:

"Quantas vezes precisa repetir o nome?"

A amiga assinalou o excesso em vermelho, bem como as desinibidas "fotos nuas".

Também estranhei essa história de fotografias saírem por aí tirando roupas que eu nem sabia que usavam. 

Quadros de pessoas despidas sempre foram "NUS". 

Vai ver as fotos resolveram ser diferentes, sei lá. Tem uma que até se tornou "capa de disco de tanga", vejam só!

Outras marcas destacam falhas de pontuação, tempo verbal etc. e tal (pra rimar).

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Sem 'muletas' no ano que vem

Caros colegas, que tal deixar as muletas horrorosas em 2019 e entrar 2020 com um texto melhorzinho?

Não vou nem comentar a praga do "após", que já devia ter sido extinta há muito, mas só faz se alastrar.

Ficarei feliz se vocês redescobrirem o verbo CONTINUAR, porque, como ocorre com o VLT aí no Globo, "seguir parado" é dose!

Também estou com saudades do bom e velho POR CAUSA. Deixem as contas pros matemáticos e guardem a expressão "por conta" para os momentos de ira.

Aproveito pra pedir ao pessoal que escreve para agências de viagem, como a Decolar, que não estropie o descanso alheio.

Ninguém tira "férias a algum lugar". Você SAI DE FÉRIAS (ou tira férias) e VIAJA PARA (ou vai para) onde quiser, combinado?

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Não tem Google na redação?

As gracinhas do Globo que a querida amiga me enviou esta semana confirmam: não é só o ensino do Português que vai mal.

Afinal, fizeram a capital da LÍBIA viajar uns 2 mil quilômetros pra chegar ao Líbano (!). Ou seja, Geografia também não é o forte dos colegas, que não completaram a frase: "desde o nascimento (...)" ATÉ o quê?

Além de fazer texto capenga, as crianças continuam perdidinhas com as regências.

A gente PEDE clemência, refresco, socorro etc., mas pede A alguém.

A mãe pediu alguma coisa A ELE, pediu AO FILHO. Portanto, pediu-LHE.

Peço A VOCÊS que repitam cem vezes a lição, por favor.

PS: uma colega me lembrou que há uma cidade chamada Trípoli no Líbano. Acho que isso podia ser mais bem explicado na frase mal escrita, que começa com "Desde o (...)" e não fecha, porque a primeira que vem à cabeça é a capital líbia. E é a Líbia que aparece nas biografias da Marina Colasanti (pelo menos, nos verbetes da internet)

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Dupla dinâmica?!?



Aproveitando o ensejo, o que vem a ser essa campanha paulistana?

A prefeitura de São Paulo se juntou ao Ædes Ægypti pra pegar a população da cidade?

Eu entendi bem?

Quando foi que a intenção das autoridades (e dos redatores contratados por elas) deixou de ser exterminar o mosquito?

Lombadas à frente


A querida amiga não resistiu ao ver a besteira no Globo e me enviou o recorte.

A julgar pelo destaque dado à coisa, os colegas do jornal ainda não aprenderam:

1) o que é PLEONASMO;

2) o significado do verbo ENCARAR.

Não dá pra notar que CARA é a raiz da palavra?

Se desse pra "encarar de costas", diríamos "enucar", "embundar" ou outra bobagem do gênero, não é, não?

Até temos "endorsar" e "enlombar", mas estes se referem a encadernações, a lombadas de livro, não humanas. Não baguncem tudo, por favor.

sábado, 7 de dezembro de 2019

Os alhos e os bugalhos

Queridos jornalistas, por favor, não copiem o linguajar de "coaches", de manual de telemarketing mal traduzido e que tais.

Jargão é feio até entre seus criadores; fora do "nicho", fica ainda pior.

O atento amigo começou a ler por aí uma tal de "mentoria" — e eu sinto informar que a palavra não existe no Volp (aquele da Academia Brasileira de Letras, conhecem?).

Em bom Português, o vocábulo Inglês "mentoring" é TUTORIA — e se o verbo "to mentor" existe, aqui é MENTOREAR.

Vale a pena lembrar também que TUTORIA não é exatamente mera SUPERVISÃO ou ORIENTAÇÃO, mas parece que tem colega confundindo Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Alucinações de segunda

Como na matéria do Globo enviada pela assídua colaboradora, tem gente "afirmando" coisa demais por aí.

E afirmando atrocidades, ao ponto de eu "descobrir" que aprendi o que foi a Escola de Frankfurt não no colégio de freiras em que fiz os antigos primário, ginásio e clássico, mas ouvindo rock.

Torço muito para que os fãs de Led Zeppelin, Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd e companhia tenham aprendido tudo de Adorno, Benjamin, Marcuse e outros grandes pensadores.

Mas digressiono.

O importante é todo mundo ser bem "recebido ao chegar" a qualquer lugar que seja.

Já imaginaram "ser recebido" sem ter ido ao local ou antes de chegar lá?

Isso deve ser coisa de quem ouve as alucinações dos escolhidos do atual desgoverno.

Repararam que todos parecem estar doidões?

Acho que há uma premiação entre eles: Troféu Sandice da Semana, algo assim.

domingo, 1 de dezembro de 2019

Qual é a justificativa?



A assídua colaboradora viu esse trem na capa do Globo e ficou na dúvida.

Claro que não era uma dúvida político-ideológica, pois isso aí é claramente tudo de ruim que vocês estão pensando e que já vimos acontecer várias vezes, com trágicas consequências.

O problema é o "de" antes dos nomes de dois países a que nos referimos com o artigo feminino: A Espanha e A Hungria.

E não me venham com a desculpa do espaço, porque "da Espanha e da" tem o mesmo número de caracteres (ou batidas) que "Hungria inspira".