Não é só na "necropsia" que jornalistas costumam tropeçar — neste termo, insistem em inventar um acento no "O", como comentado aqui outro dia (clique para ler). Outro hábito, entre colegas de profissão (como a repórter do "Hoje", há pouco) e até médicos, é tornar paroxítona a palavra "cateter".
Para quem duvida (e tem medo de ser "corrigido" pela imensa maioria que pronuncia catéter), basta consultar o dicionário. Está lá:
/tér/ a pronúncia postulada pelo étimo é oxítona, us. pelos médicos mais cultos; (...) em Portugal, a registrada como correta é igualmente a culta.
Gostei. Boa informação. Esta eu não sabia.
ResponderExcluirObrigada! Que bom que pude ajudar!
Excluir