Passei direto pela matéria "Como manda o figurino", da Revista da TV, pois tratava da atual versão de "Gabriela", que não me agradou. Mas a amiga genealogista estava atenta e pegou, lá no finzinho:
"(...) Ela vai começar a sofrer com as imposições do marido. Gabriela é livre, não nasceu para ser tolida."
Estamos falando tão mal nosso idioma que já reproduzimos na escrita os erros que cometemos na fala, como engolir o som do "lh". No Português, o "H" é como o zero: não conta (ou não soa) quando está à frente dos companheiros; no meio deles, porém, faz toda a diferença!
Para a minha amiga, além da letra, faltou mais coisa na matéria, que ela classificou como "tolilda, bobilda mesmo".
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