Mesmo exausta de mil compromissos na rua, tive que rir ao chegar em casa e ler o e-mail do atento amigo, que, como eu, não aguenta mais essas mortes com "hora marcada".
Dou-lhe a palavra:
"No Globo de ontem, página 12, a matéria 'Filho de cineasta é absolvido pelo assassinato do pai', sobre a morte do documentarista Eduardo Coutinho, conta que 'a vítima, ANTES DE MORRER, interfonou para o porteiro' pedindo ajuda. Imagina se ele liga depois de morto, com uma voz cavernosa? Socorro! O porteiro estaria correndo até agora..."
Preciso dizer mais?
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