Pois é, lá vem ela outra vez na avenida (desta vez a Presidente Vargas), na matéria "O ponto do medo": "(...) resolvi encarar de frente essa situação." Seria cômico se a tal situação não fosse dramática.
O motorista traumatizado (e entrevistado sob o efeito de remédios, como informa a própria matéria) não tem culpa. Cabe ao repórter, ou copidesque, ou redator, ou revisor, ou editor cuidar para que o pleonasmo não seja impresso no jornal (no caso, a página 13 do Globo). Ou algum deles já encarou uma tautologia de costas?
Às vezes eu durmo no ponto (não o do medo, por favor!) e não vejo as bobagens publicadas por aí. Mas, por sorte, tenho sempre alguma amiga atenta para me alertar.
Encarar de costas deve ser mesmo complicado... Bjs, anônimo Angela
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