Entrou de gaiata a conjunção aditiva encontrada no início da nota "Segue..." (Ancelmo):
"Dilma adorou a Gávea Pequena, onde mora Paes, e que foi erguida no meio da exuberante Floresta da Tijuca."
Experimente ler sem "onde mora Paes" para ver se faz sentido.
A mesma pessoa deve ter redigido a nota “Não é fácil ser jovem” (também no Ancelmo de sábado, como esta acima) e outra no domingo, na coluna Gente Boa, que diz:
"(...) o quadro, de 1924 e que pertence à família (...)".
É muito melhor dizer "o quadro, que é de 1924 e pertence à família (...)". E, no exemplo anterior, "adorou a Gávea Pequena, residência oficial do prefeito, erguida no meio da mata". Que tal?
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