Afinal, se dizemos afro-americana, latino-americanas, anglo-brasileiras, indo-europeia, ítalo-brasileira etc., concordando apenas a segunda parte da palavra, por que haveria de ser diferente com a companhia aérea?
Será aquela praga de que tanto reclama o João Ubaldo, nesses tempos de presidenta que só falta criar saudação aos "povos e povas deste país"?
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