O que não dá pra entender é como alguém "interpreta um papel SOBRE si mesmo", como quer o autor do obituário de Jaiminho, o "papagaio de pirata oficial" do Rio, hoje, no Globo.
Perto dessa ginástica idiomática e corporal, a coisa feia "Ele não poupa a obra, em fase final e que terá 998 apartamentos" quase passa despercebida ali pertinho, na página 27.
Mas não custava nada arrumar melhor a frase. Que tal "Ele não poupa a obra, que está em fase final e terá 998 apartamentos"?
"Um passo a passo de origami..."!!! excelente, Solange!!
ResponderExcluirO brilho de sua intervenção é inversamente proporcional à opacidade do surreal-burrismo do autor da frase.
Por sinal, há quantos e quantos anos eu já não ouvia mais falar de "papagaio de pirata".... bateu uma saudade!...
Abração, bom fds.
André
Puxa, fiquei toda prosa, André.
ExcluirObrigada.
Grande abraço.