quarta-feira, 3 de junho de 2015

Copidesque com bisturi


A assídua colaboradora não é arqueóloga, mas desencava coisas extraordinárias em suas expedições pelo estranho território da mídia moderna, como o Globo online.

Na sensacional descoberta (clique aqui para ler), um "cruscifixo" (sim, com "SC"!!!) é quase nada ("as mãos o seguravam, porque foi enterrado com a mulher"!).

Afinal, o que dizer de um texto que explica que "o coração (de um 'cadaver' sem acento) foi removido do corpo com uma cirurgia"? Ou (alguns tantos outros "corações" e "remanescentes" depois), que "na época, era relativamente comum as pessoas ficarem com órgãos de parentes mortos"?

Hoje é "relativamente comum" jornalistas escreverem bobagens do gênero. Não há cirurgião que extraia uma boa história daí.

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