terça-feira, 28 de março de 2017

Não adianta rezar. Tem que estudar

Passei o dia resolvendo mil coisas e, na volta, encontrei colaborações variadas — todas. claro, encontradas no Globo (onde mais?).

Brincadeiras à parte, antes mesmo de eu sair a assídua colaboradora já tinha mandado um baita título com um "decidir sobre".

Até é aceitável pela regra. mas, como ela, implico com o uso. É feio pra burro!

Na página 4, lendo a respeito das horríveis brigas de torcida, um amigo encontrou a frase:

"A prisão temporária de (Fulano, Beltrano etc.) termina hoje, mas pode ser revogada por mais cinco dias".

Revogada por mais tempo?!? Acho que queriam dizer estendida, ou prolongada, né, não?

Pensam que acabou? Pois tem mais!

A querida amiga foi ler entrevista com a simpaticíssima Octavia Spencer (na editoria Cultura, hein?!) e tascaram lá que ela disse que "está à serviço do papel" (no caso, pelo que entendi, do Deus católico, no filme "A cabana").

Sinto muito, mas ela não disse essa bobagem, porque não existe crase em Inglês e, no Português, ela não antecede o masculino (as exceções são "àquilo" e "àquele", quando há preposição).

Nem rezando pra todo o panteão nórdico, greco-romano, africano...

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