Dando uma última olhada no Globo de ontem, leio os “filmes de hoje”, pelos quais costumo passar batido, devido aos títulos delirantes que, geralmente, repelem meu olhar.
E não é que o problema de terça-feira não estava no início, e sim no finzinho do texto? Diz lá (a respeito do fracasso de bilheteria que afundou a carreira de Michael Cimino):
“Mas, no tempo, a história (... segue-se frase longuíssima) ganhou as graças da crítica.”
Eu só queria saber que tempo é esse. Musical, em compasso 3x4, talvez? Ou o colega queria dizer “com o tempo”, significando sua passagem?
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