segunda-feira, 16 de junho de 2014

De Evas, Andréas, Adrianas...


Esta nota não trata de um erro de Português — embora a desatenção provoque vários, especialmente de concordância, como no título "Estudos tenta prever reações no Facebook"  (já corrigido na versão online) e em "O cineasta TÊM" (Gente Boba, domingo)

O Globo tem uma redação cada vez mais jovem, mas parece que as cabecinhas de alguns repórteres funcionam como se estivessem na terceira idade.

Confundir a alvíssima francesa Eva Green com a morenaça americana Eva Mendes, de origem cubana, já é dose.

Mas entrevistar uma Andréa e depois chamá-la de Adriana o tempo todo na matéria é demais.

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