A assídua colaboradora mandou cedo a notinha de pé de página do Ancelmo, indignada com a péssima construção da última frase.
De fato.
O "fezele" me lembrou das velhas lições, recebidas em casa antes mesmo da estreia na escola, como: não diga "vi ela".
Mais que todos, profissionais do texto não podem misturar a norma culta com o uso popular.
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