O Globo continua não chegando aqui em casa, mas, vira e mexe, amigos que recebem o jornal me enviam colaborações.
Um deles, hoje, pergunta:
"Como publicam (no caderno Zona Sul) uma reportagem sobre sebos em que, numa hora, as autoras parecem íntimas do autor de 'Os sertões' e, na seguinte, desconhecem o nome de um escritor de livros fundamentais para quem estudou Comunicação?"
Pois é.
Segundo o colega, as repórteres falam de "um exemplar de Sílvio Romero com dedicação de próprio punho AO Euclides da Cunha". "Ao Euclides", tão amiguinho, é forte — e "dedicatória" soa melhor, né?
Mais adiante, aparece um tal de "Humberto Eco", assim mesmo, com "agá". Alguém aí já leu?
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