Lendo uns pedacinhos do Globo de domingo que sobraram aqui, confirmo que os colegas continuam atrapalhados com a regência e com os pronomes demonstrativos.
Um exemplo do primeiro caso está na matéria de capa do Segundo Caderno:
"(...) Timon (de Atenas) prepara um banquete final ÀQUELES que, em breve, serão (...)".
Que eu saiba (e o Houaiss e o Aurélio...), a gente prepara alguma coisa PARA alguém — assim como prepara alguém PARA alguma coisa etc. etc.
Dois exemplos do segundo caso encontram-se em "Exclusão social no Vale do Silício preocupa", um "textículo":
1) "Eu nasci no meio de pobres. ISSO me fez querer (...)".
2) "Sou sempre legal, ESSA é a minha arma secreta".
Pela proximidade, deviam ter sido usados "ISTO" e "ESTA".
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