Já começa com um "Para nós, brasileiros que vivem numa (...)".
Peraí! "Nós vivem"?!?
Melhor nem comentar o conceito ingênuo que se segue, de que, por aqui, enriquecimento ilícito vem acompanhado de culpa.
Mais adiante, há o batido pleonasmo: os benditos "fatos reais".
Nós, jornalistas, aprendemos (ou deveríamos aprender) a lidar com fatos e a distingui-los da ficção.
Se um colega acha pouco dizer "baseado em fatos", então use "baseado numa história real".
Há outras opções.
PS: o que faz a conjunção adversativa no título "Rico, porém grotesco"? Desde quando uma coisa exclui a outra?
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