Meu atento amigo não perde uma.
No caderno Boa Chance de ontem, interessou-se pela matéria de capa, cujo tema era uma peça teatral que critica a linguagem corporativa.
Na página 3, encontrou a bobagem: um dos autores do espetáculo diz que é ruim para a empresa o funcionário usar termos que desconhece, principalmente em Inglês.
Segundo ele, isso cria a "rádio-corredor", "mensagem deturpada conforme vai sendo passada".
Assim como o meu amigo, aprendi que rádio-corredor é "fofoca, informação não oficial, intriga."
E, como ele, acho que o entrevistado queria dizer "telefone sem fio" e a consequente "entropia" — que também pode ser provocada pelo desconhecimento de termos do próprio idioma.
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