Vale a pena ler a coluna do Elio Gaspari (como sempre).
Só não sei se ela está completa neste link (clique pra ler), ou se aqui só foi postado o texto principal.
Mas é nele que se encontra um vício maldito da fala da presidente, que se espalhou por aí e que eu queria saber de onde veio: o tal do "NO" longo prazo, "NO" médio, "NO" curto...
O que há de errado com a tradicional — e muito mais sonora — forma "A" curto, "A", médio e "A" longo prazo?
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