A praga do ANTES, DURANTE e DEPOIS continua se alastrando — ou "segue", para usar outra palavrinha adorada pelos colegas atualmente.
Encontrei a "gracinha" na página 7 do Globo de ontem, no subtítulo da matéria "Intolerância fatal":
"Supervisor (...) morre APÓS ser atropelado por motorista (...)".
Será falta de imaginação para encher a linha? Tem que usar "muleta" pra escrever?
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