No jornalismo em que ninguém morre, "vai a óbito"; trens não param, "realizam paradas"; atos criminosos culminam em "evento morte"; e ninguém mais faz compras, transformadas em outra grande "realização" da humanidade, também não se "tem" nada.
Pois é, as pessoas "possuem", inclusive dívidas, como está no Ancelmo de hoje.
Os colegas devem achar mais chique, sei lá. Ou será que o verbo POSSUIR "sensualiza" a frase, como também inventaram de dizer agora?
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