Vou lançar uma campanha de utilidade pública, intitulada "Crase: na dúvida, não use".
Pode ser que eu me engane, mas acho que uma crase errada chama muito mais atenção que a ausência da dita cuja.
Veja o início desse subtítulo na editoria de Esportes do Globo:
"De vilão à vítima, goleiro carregou (...)".
Agora, inverta. Você diria "De vítima AO vilão"? Pois é...
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