Hoje mesmo, lendo o Estadão de sábado, pegou um na matéria do assalto à casa de uma modelo, em Goiânia.
Diz lá:
Indignado, e com razão, ele comenta:
"Ora, se eram três bandidos e dois entraram na casa para cometer o crime, por que o cúmplice que os aguardou na porta virou 'suspeito'? Afinal, suspeito de quê?"
Meu amigo acha que a barafunda é produto da praga do politicamente correto.
Como é preciso usar "suposto" assassino até prova em contrário, resolveram chamar de "suspeitos" bandidos que não foram presos.
Informo aos caros colegas que, primeiro, há que se identificar alguém para, depois, transformá-lo em suspeito de algum crime.
PS: "utilizando um veículo Parati" também é dose!
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