Ai, ai, ai, ai, ai. Os colegas não tomam jeito mesmo!
Quando empacam numa palavra, agarram-se a ela como se nada mais houvesse em seu vocabulário.
Só isso justifica a frase ridícula no lead da matéria dos "encoxadores" de São Paulo, no Globo de hoje:
"(...) a polícia deteve 29 homens, (...) mas só dois deles SEGUEM PRESOS".
Alguém me explica pra onde é que eles vão?
Se o verbo está ligado a uma "inação", que tal fazer outra escolha?
Algo como "permanecem presos", "continuam presos"...
Vai dizer que não fica melhor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário