A assídua colaboradora mandou duas hoje: uma do Globo (página 24), outra do Ela online.
A primeira nem é tão grave, já que, no Brasil, o idioma permite a supressão do "de" antes do "que" em frases como a que ela destacou:
"(Fulano) tem o perfil de ministro que o Brasil precisa". (abre o box intitulado "Dr. Não".)
Com o "de" soa melhor, mas se até o Houaiss aceita que se use o verbo sem ele, fazer o quê?
Já o segundo caso não tem desculpa.
Além da horrorosa construção em "material ERRADO é um dos ERROS", escrever que uma pessoa foi "MAU orientada" é imperdoável!
Pessoal, isto se aprende no primário: bem x mal e bom x mau/boa x má.
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