A Globo acaba de ressuscitar a imortalidade, contida no tal "risco de morrer", que parecia definitivamente enterrado.
Hoje, no telejornal homônimo, alguém se salvou de um acidente e, de acordo com a repórter, ganhou superpoderes, pois "não corre mais o risco de morrer" — que nós, pobres mortais, corremos todos os dias, a cada minuto.
Que essa triste tentativa de reinventar o idioma morra aqui, no segundo dia do novo ano, juntamente com outros tantos modismos e invencionices criados por quem não tem mais o que fazer.
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