Amigo de longa data — que há alguns anos virou também meu alergologista — ouviu na noite de sexta-feira, no " Jornal das dez", algumas pérolas (infelizmente pescadas em meio ao desabamento no Centro do Rio).
A primeira saiu da boca da nossa presidente: "(...) espero que as pessoas sobrevivam e que sejam encontradas vivas." Diz o amigo: "Ah, tá!"
Depois, veio o repórter Eduardo Grillo e soltou: "(...) é flagrante uma coisa bem clara (...)." Meu amigo comenta: "Meu Deus!"
E eu retruco de cá: "Pode me aguardar em breve no seu consultório, porque já estou começando a me coçar aqui."
A da Dilma me chamou atenção tb. Assim como a inseguramça de uma jornalista velha de guerra, ancorando para a GloboNews um jornal, diretamente do local da tragédia. Parecia uma principiante. Nervosa e atropelando as palavras, disse um monte de abobrinha.Coitada... Saudações, Anônima de Cordovil.
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