Historiadores têm mania de misturar passado e presente num mesmo texto — com frequência, até na mesma frase.
Jornalistas devem evitar essa miscelânea, preferindo o texto direto e claro que convém à boa explanação da notícia.
Quando um contamina o outro, instala-se a bagunça completa, em que até o colega do Globo faz pergunta no presente — "(...) que obstáculos Artaud transpõe (...)?" —, como se o sujeito da frase, grande artista, estivesse vivinho da silva. Segue mais um trechinho:
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