E lá estava a colaboração do amigo, que acha que a Veja encarregou um estagiário da redação da notícia em que se lê, na página 11, o seguinte "preciosismo":
"A gaúcha (Fulana de Tal), de 16 anos, suicidou-se no interior do seu quarto (...)".
Comentário do amigo: "Ainda bem que ela não se suicidou no exterior do quarto, chamaria muito a atenção. E ainda bem que o redator não escreveu 'de apenas' 16 anos."
Pois é. Ele mesmo já havia percebido que as pessoas andavam com a mania de que serem encontradas "no interior de porta-malas, no interior de igrejas, até no interior dos quintais".
E não é que agora estão também sendo encontradas no interior de seus quartos?
A sensacional informação merece essa ilustração ao lado.
E agora, com licença: quem vai para o interior do próprio quarto sou eu (não sem antes ir para o exterior do meu escritório).
Nenhum comentário:
Postar um comentário