Por causa da nota abaixo, em que cito "a constatação de que (...)", volto à mania atual dos colegas de dispensarem tudo o que, muitas vezes, é indispensável antes do "que".
Um exemplo está em destaque na matéria "A falta de um Rio além do básico" (página 8 do Globo): "O argumento que não temos o básico não serve para (...)". O Jaime Lerner até pode ter falado desse jeito, mas era obrigação do repórter (ou do redator, ou do editor, ou do revisor) pôr o "de" que está faltando para a frase ficar correta: "o argumento de que não temos (...)".
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