Ao mencionar alguns abusos cometidos pelo Globo nos últimos tempos, deixei de fora o "copia e cola", praticado, especialmente, nos textos a respeito de filmes (exibidos no cinema ou na TV). Com frequência, é preciso pular uns três parágrafos de inutilidade para se chegar à informação que interessa (e isso até no que, supostamente, deveria ser crítica. Viva a República Federativa do Bobajal!).
Num jornal que acredita que o Rio de Janeiro em peso tem computador, pois manda o leitor complementar o que publica entrando na internet, é estranho ver reprodução de textos facilmente encontráveis com um rápido giro pelo Google (ou pelo iMDB). Resta saber se se trata de um caso de pura preguiça ou de enganação mesmo.
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