Tudo bem que o Globo queira parecer mais moderninho, usando formas como "peraí", "tô", "tava" etc., além de reproduzir palavrões usados por seus entrevistados. No entanto, anda abusando dos trocadilhos infames em títulos (muitas vezes ridículos — ou sem sentido); de palavras inexistentes — e dentro de textos dos próprios repórteres (outro dia, por exemplo, tinha um "muso", sem aspas ou itálico, como se fosse coisa comum); e da falta de copidesque, que gera frases como esta de hoje:
"Alá o flho de (Fulana), menina." (coluna Gente Boa)
É claro que a moça estava dizendo "olha lá", que poderia ser "traduzido" pelo(a) jornalista como um "ah lá". Meter o deus dos muçulmanos na história é demais! (e já deu muita confusão mundo afora...)
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