Parece até título de fábula, mas é apenas de uma notinha, feita para lembrar que o famigerado acordo ortográfico não mexeu com a nossa fauna — nem com a nossa flora — mantendo todos os seus hífens.
Assim sendo, o tatu-galinha (citado hoje na coluna Gente Boa sem o bendito tracinho) continua o mesmo de antes — e a tal regra que tirou o hífen de palavras como pão de ló não vale para castanheiro-da-índia e outras árvores e plantas em geral, ou para galinha-do-mato, formiga-da-roça e outros bichos.
É a reforma do hífen doido!
ResponderExcluirfiz um texto desse na escola
ResponderExcluirQue bom, Emily. Então você já sabe que ninguém ousou mexer na fauna e na flora ao fazer a nova reforma na nossa língua.
ExcluirAliás, espero que a deixem em paz por longo tempo. Não aguento mais tanta mudança!
Abraços.