A limitação do vocabulário é o que mais a (me) incomoda — a começar pelos adjetivos: tudo virou "bacana" ou "legal".
Ontem, ao ouvir uma designer paulistana dizer que gostava de certo fabricante porque "ele trata dessa questão do papel do parede", ela desabafou:
"Meu Santo Antonio Houaiss, meu Santo Aurélio Buarque de Holanda, socorro!!!!"
A palpitante e seriíssima "questão" deu margem a elucubrações variadas e muito criativas desde que foi postada no Facebook.
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