Agora mesmo, folheando a Revista da TV (ler é quase impossível), bati o olho num "muso inspirador" que doeu.
Não tinha aspas, itálico, nada que que indicasse que se tratava de uma "gracinha".
E uma "gracinha" pleonástica, pois as musas — criaturas míticas, substantivas e femininas — cuidavam exatamente disso: inspirar.
O suplemento dominical do Globo anda tão menininha que o Globinho — este sim feito para crianças — consegue ter muito mas substância.
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