Já no finzinho da história, o escritor pergunta à mulher o que ela está fazendo. Resposta, na legenda:
"Apenas abrindo o e-mail."
No cenário, não há computadores, smartphones ou notebooks, só uma velha máquina de escrever. E, ao se virar, a personagem entrega ao interlocutor um livro e uma passagem, que estavam dentro de envelopes.
O(A) tradutor(a), claro, não viu a cena — e deve achar que ninguém usa mais outro correio que não seja o eletrônico.
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