Mestre Zuenir merece ser lido hoje (como sempre), pois resume com propriedade o tema que acirrou a tradicional irracionalidade dos fundamentalistas esta semana. Passe batido pela rasteira que lhe (nos) deu a reforma, tirando o acento de voo.
Aliás, isso não é nada perto da "guinada de 360º graus" encontrada no romance "O cemitério de Praga", escrito por ninguém menos que Umberto Eco. Na escola, sempre ouvi dizer que, se não quiséssemos voltar ao mesmo ponto, esse giro não era o mais apropriado. Mas, sei lá; matemática não é o meu forte.
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