Pobre pretérito mais-que-perfeito! Muita gente nem se lembra de sua existência e/ou acha que o dito cujo só existia para complicar um pouco mais a vida nas aulas de Português, nos tempos da escola, em que éramos felizes (apesar do pretérito imperfeito) e não sabíamos.
Caso típico do ostracismo está no exemplo abaixo, extraído de entrevista com o diretor Milos Forman, publicada ontem:
Lendo com atenção, fica fácil perceber que o certo aqui seria "mas ele não acreditava que dera o melhor de si", ação ocorrida antes de a luz começar a cair, de o ator (Jack Nicholson) teimar, de o diretor aceitar etc. etc.
PS: podia ter um pouco menos de pronome "ele" no parágrafo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário