Pode uma mentira contada muitas vezes transformar-se em verdade? A esta pergunta, Umberto Eco responde, em tom de romance picaresco, com “O cemitério de Praga”. Cheia de tramas conspiratórias contra jesuítas, maçons, judeus e qualquer grupo considerado uma ameaça por outro (ou outros), a história passa da Itália à França, nos estertores do século XIX, e conta a História, com “H” maiúsculo, ilustrações de folhetim e ódios variados dos personagens — destilados sem o menor compromisso com o politicamente correto. Clique aqui para ler.
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