Só agora li a matéria de ontem que falava dos sebos, instituição da qual sou fã ardorosa e frequentadora assídua.
Apesar de alguns tropeços — entre eles, "lugares como a livraria e que hoje funciona" e "atrair com outros atrativos" —, fiquei feliz de ver que os buquinistas do Centro resistem bravamente.
O tema merecia até "suíte" com o pessoal da Zona Sul, onde imperam nomes criativos — até hoje não me conformei com o fechamento da loja copacabanense Gracilianos do Ramo, um achado.
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