Ao contrário dos suplementos dominicais do Globo, não costumo fazer pilhéria com erros cometidos por nossos iletrados compatriotas, tão carentes de boas escolas Brasil afora. Incomodam-me as atrocidades perpetradas por profissionais que trabalham com o idioma — e, portanto, deviam conhecê-lo bem e tratá-lo com o máximo cuidado.
Dito isso, dou a escorregadela: não pude conter um sorriso ao ouvir um porteiro do meu prédio anunciar, pelo interfone, a chegada do "homem da esquadrilha". No lugar do serralheiro munido de trena e bloco para fazer contas e orçamento, imaginei como seria ver meu apartamento invadido por aqueles aviões que fazem mil manobras ensaiadas no ar.
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