Um exemplo fresquinho é a matéria de capa do Segundo Caderno, em que a primeira fala do entrevistado foi traduzida com evidente descuido. É tanto "hoje" e "nos dias de hoje" que dá a impressão de que o texto tem um inexplicável eco (uma boa dica para perceber essas coisas é ler "em voz alta" — que não precisa ser ouvida na redação — o que se escreveu).
Falando em hoje, no telejornal que leva este nome o "eco" acontece na expressão "por conta". Só o apresentador parece se lembrar da existência da "causa" (e do consequente "por causa", claro). Viva ele!
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