"Caso Bruno: juíza proíbe advogado de Bola a continuar interrogando testemunha".
O que ele acha que ocorreu para inventarem esse "proíbe a continuar", que não existe? Resposta: "Alguém deve ter dito pro redator que não seria legal repetir preposições muito próximas umas das outras — 'proíbe advogado DE Fulano DE falar'. Aí, ele preferiu ferrar com a regência."
Pois é, gente, ser "mais bonitinho" não funciona pra tudo.
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