Sabendo que eu estava às voltas com um trabalho volumoso, uma amiga jornalista guardou na gaveta e só hoje me enviou esta pérola — reproduzida ao lado e pescada num caderno especial do Globo, publicado em 12 de março, quando o papa dominava o noticiário de cabo a rabo.
Sob o título "No conclave, uma criação que desafiou a Igreja", encontra-se um transporte que desafia, entre outras coisas, as leis do idioma e do bom senso: um navio que afoga, acreditem! A prova está até assinalada.
Como “afogar” é, antes de tudo, “morrer ou matar(-se) por submersão” ou “impedir de respirar por meio de asfixia ou sufocação”, acho que isso é obra do Stephen King, na linha “Christine, a embarcação assassina”.
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