Querida — e atenta — amiga, também jornalista (por sorte, tenho algumas maravilhosas na minha vida), manda e-mail com chamada do Globo Online:
"Carrefour deixa Grécia antes de eleições cruciais
Varejista francês foge da crise que já derrubou vendas em 16% no 1º trimestre"
A pergunta da amiga é mais que pertinente: "É tão inusitado assim que uma empresa saia de um país depois de ver seu lucro despencar? As eleições (que decidirão se a Grécia se mantém na zona do euro) não influem no destino do Carrefour, creio eu."
É o que dá o afã de pôr notícia no ar, tão mais urgente hoje do que ontem: muito profissional não pensa antes de escrever e mistura alhos com bugalhos.
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