Saí sem ler o jornal e, na rua, uma amiga comentou a chamada da primeira página do Globo, a respeito dos contêineres que, instalados no pátio de um hospital carioca, funcionam como setor de emergência da instituição.
O que atraiu a atenção da colega foi o trecho que diz: "a solução provisória se arrasta desde (...)". Realmente, não foi uma escolha feliz de palavras. Serão os contêineres que se movem na surdina ou o redator queria se referir ao fantasma da saúde no Brasil, que arrasta corrente há muito tempo país afora?
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