Gosto de gravar no sistema Net HD Max algumas coisas boas que passam em horários proibitivos, para assistir naqueles momentos em que não há nada interessante na televisão.
Foi o caso de "O segredo de Beethoven" (tradução já ruim para "Copying Beethoven"), de Agnieszka Holland, um filme delicado apesar da força da música (e da personalidade) do protagonista.
Ao ler a sinopse, não acreditei. Eis o que diz o Telecine a respeito da obra: "Descreve o último ano da vida do compositor erudito (...), que mantinha um tórrido romance com sua assistente enquanto compunha sua famosa Nona Sinfonia."
Nessa história fictícia, porém, não se vê um beijo ou qualquer gesto mais "quente" entre Ludwig e uma copista. De onde surgiu o delírio?
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