Na nota "A revanche", da coluna do Ancelmo, há um sujeito que não se decide entre o singular e o plural: é
ela — "a turma que azucrinou (...)" — ou são
eles — que "entregaram uma carta (...)"? Na frase seguinte, "
ela" volta a atacar, pois "
diz que a posse (...)". Ô confusão.
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